Iriny Lopes, indicada como secretária das políticas da Mulher por Dilma, reiniciou polêmica do aborto em entrevista.
"Ninguém defende o aborto, trata-se de respeitar uma decisão que, individualmente, a mulher venha a tomar", defendendo que não se pode obrigar uma mulher a ter um filho se ela não está em condições de tê-lo, ou se não se sente em condições naquele momento. É a posição que defende o direito da mulher sobre o seu corpo.
Se Dilma cumprir o que prometeu, a discussão não será enviada por seu governo ao Congresso.
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